Historicamente,um dos símbolos mais representativos da Feminina é a imagem da rainha egípcia Cleópatra. Seus olhos puxados e fortemente delineados pelo pigmento preto Kohl (uma tinta negra descoberta na Egito)até hoje inspiram os maquiladores modernos. A beleza da legendária rainha foi representada no cinema por Elizabeth Taylor. No filme Cleópatra de 1963, a atriz exibe uma boca marcada , uma franja bem curta, negra e lisa e o olhar arrebatador da rainha, realçado pela pintura inconfundível de seus olhos. Em vários registros históricos o traçado característicos dos olhas de Cleópatra aparece como o pontapé inicial para muitas técnicas de maquiagem desenvolvida posteriormente. Acredita-se que ela tenha chegado a elaborar um guia de beleza, porém as originais sumiram.
Há uma lenda que diz que a bela Popeía (imperatriz romana morta em 65 d.c) tinha a pele muito clara graças a banho de jumenta que costumava tomar; e no japão, do século IX ao XII, as mulheres aplicavam pó espesso e argiloso à base de farinha de arroz (oshiroi). Na França, onde os homens da nobreza também se maquiavam, surgiu a primeira enciclopédia da Beleza, no século XVI. Nesta época usava-se a maquiagem para uniformizar traços pessoas encantar e seduzir.Com a popularização dos cosméticos no século XX, o Batom ganhou seu destaque, foi em Paris nos anos 20, o sucesso foi tanto que no década de 30 os estojos de batom despontaram no mercado norte-americano.
Com a evolução da moda, a maquiagem foi consagrada como parte fundamental, o que estimulou a pesquisa de novos produtos e o desenvolvimento da indústria de fabricação de cosméticos . A partir dos anos 60 começa a produção em massa e o consumo deslancha.
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